Oração
ORAÇÃO: O termo grego que significa orar é “proseuchomai”.
A oração deve ser espontânea, deve vir do âmago (centro, meio de qualquer coisa) Jesus nos ensina a orar em (Mt. 6.9-13), esta oração se compõe em 6 petições 3 para a honra de Deus e 3 para as nossas necessidades.
A primeira petição e a reformulação do Terceiro Mandamento, não somente exclui o tomar o nome do senhor em vão, mas garante aquilo que se subtende no Primeiro e no Segundo Mandamentos,a respeito de outros deuses e de imagens de escultura. (Ex. 20.3-6).
A quarta petição relembra a descida do maná, fornecido por Deus (Ex. 16.15). O pão é “epiousious”, cotidiano indica a provisão para as necessidades imediatas, bem como a no reino vindouro simbolizado pelo banquete messiânico.
Desse modo a quinta e sexta petições pelo perdão e pela libertação da tentação aplicando-se também aos dez mandamentos.
O exemplo de Jesus a respeito da oração é decisivo. Ele nos indicou o fundamento da oração e o cuidado de providencial de Deus. Ele ensinou os discípulos como deviam e não deviam orar. Assegurou-lhes a certeza de resposta de Deus a uma oração reta.
A Oração e a chave da vitória. Consiste em manutenção do contato com o criador.
Deus estabeleceu tanto a oração como a sua resposta, pois tem um plano no traçado desde a criação.
A oração é a principal fonte de socorro do homem que em suas aflições clama por Deus.
Por isso ele exige que o ser humano ore, para ter direito ao suprimento de suas necessidades. A oração bem aceita é a dirigida pelos justos, mas a dos ímpios lhe á abominável (Pv. 15.29).
A oração é a comunhão dos filhos com o Pai que está nos céus, e consiste em adoração, ação de graças, confissão de pecados e petições (Ne. 1. 4-11).
Deus responde a qualquer tipo de oração que lhe é feita de conformidade com as diretrizes por Ele estabelecidas; e atende também as orações dos seus eleitos (Sl. 65.2) “Tiago nos afirma que a oração feita por um justo pode muito em seu efeitos” (Tg. 5.16), Cristo também declara: “tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, isso vos farei” (Jô. 14.13).
O Apóstolo João confirma esta assertiva “Esta confiança que temos nele, que se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 Jo. 5.14)
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